A digitalização de Mário Moreira encontra-se neste link.
domingo, 12 de outubro de 2025
Recortes: Os Jogos no Computador - CM (1994/03/13)
Recortes: Jogos no Computador - Tempo Livre (Mar. 1994)
A edição de março de 1994 da rúbrica Jogos no Computador, do jornal Tempo Livre, voltou a destacar o género de aventura, repartindo o espaço (cada vez mais exíguo, dado o número crescente de lançamentos no mercado português) entre Innocent Until Caught (edição Portidata), Shadow of Darkness e Little Divil, um título pensado para toda a família.
O passatempo da Portidata continuava presente na secção, desta vez oferecendo 10 cópias do jogo Caesar.
A digitalização encontra-se neste link.
domingo, 5 de outubro de 2025
Recortes: Jogos no Computador - Tempo Livre (Fev. 1994)
Os simuladores de voo foram o destaque da edição de fevereiro de 1994 da rubrica Jogos no Computador do jornal Tempo Livre. Os fãs deste género, tão popular na década de 1990, terão alguns motivos de curiosidade para ler neste artigo - inclusivamente, os preços praticados na época, que iam dos 10.995$00 até aos 13.995$00, o que equivale hoje a cerca de 107 € a 136 € corrigidos pela inflação (cálculos feitos no site da Pordata).
Recordo-me bem de que os simuladores estavam entre os jogos mais caros à venda. E, pelos vistos, não faltavam compradores: segundo José Antunes, autor da rúbrica, estes títulos esgotavam rapidamente, levando-o a aconselhar os leitores a procurar as lojas Game Informática da Amadora e de Queluz.
Também presente na rúbrica está o concurso da Portidata, desta vez com cópias da edição portuguesa do jogo Goal.
A digitalização está disponível neste link.
Recortes: Os Jogos no Computador - CM (1994/03/06)
domingo, 28 de setembro de 2025
Recortes: Os Jogos no Computador - CM (1994/01/23)
A edição de 23 de janeiro de 1994 de Os Jogos no Computador, no Correio da Manhã, traz uma extensa análise de Zool, um jogo de plataformas que exemplifica como o marketing - neste caso da Chupa Chups - se cruzou com os videojogos na década de 1990.
Podem descarregar a digitalização de Mário Moreira neste link.
Recortes: Jogos no Computador - Tempo Livre (Jan. 1994)
O universo das aventuras, com os géneros de point & click adventures e CRPGs tão populares nos anos 90, é o tema central da edição de janeiro de 1994 da rubrica Jogos no Computador, do jornal Tempo Livre.
José Antunes abre o debate sobre as traduções oficiais de jogos internacionais, que há 30 anos eram apenas uma miragem. Lamenta a ausência de jogos traduzidos para português, especialmente aventuras, que poderiam atrair novos públicos e ter valor educativo.
É mencionada a tentativa falhada da Portidata com o jogo Simon the Sorcerer, aparentemente devido a dificuldades técnicas. Algo que a empresa de Portimão corrigiria poucos meses depois desta publicação, com a inédita e completa tradução oficial de Beneath a Steel Sky - um verdadeiro marco na história da indústria portuguesa de videojogos.
De lá para cá, muito mudou. Hoje existem empresas portuguesas especializadas em serviços de tradução e localização de videojogos, como a Wordfoxes, mostrando o quanto o setor evoluiu em três décadas.
Voltando à rubrica, esta edição traz também uma análise a Lands of Lore: The Throne of Chaos, um CRPG memorável que consolidou a reputação da Westwood Studios e encantou muitos jogadores da época.
A digitalização da edição de janeiro de 1994 está disponível neste link.
domingo, 21 de setembro de 2025
Recortes: Os Jogos no Computador - CM (1994/01/16)
sábado, 20 de setembro de 2025
Recortes: Jogos no Computador - Tempo Livre (Dez. 1993)
Nesta edição de Jogos no Computador, José Antunes analisa a adaptação de Jurassic Park ao universo dos videojogos, no caso concreto da versão para MS-DOS. O que poderia ser apenas mais um aproveitamento da fama de uma grande franquia revelou-se, segundo ele, um jogo competente, que fazia justiça ao livro de Michael Crichton que inspirou o filme. Afinal, e isto já digo eu, de tantas conversões feitas pela Ocean nos anos 80 e 90, seria de esperar que algumas fossem de qualidade.
A análise incidiu sobre a versão distribuída pela Portidata, a empresa de Portimão que, por sinal, também patrocinava o passatempo cujo cupão não aparece na digitalização. Recortei esse cupão na época para poder concorrer a um dos 10 exemplares de Strike Commander. Eram tempos em que 'vandalizávamos' as nossas revistas à tesourada para juntar pontos, responder a questionários e participar em sorteios - algo que hoje se faz, inevitavelmente, de forma digital.
Lembro-me bem de ter respondido à pergunta sobre o jogo no cupão - guardei o recorte onde Strike Commander era mencionado - e de ter enviado a carta, sem qualquer sucesso, diga-se de passagem. Ironia do destino, anos mais tarde viria a conhecer um dos fundadores da Portidata e a conversar com ele sobre o papel inovador e disruptivo da empresa no então nascente mercado português de importação e distribuição oficial de videojogos. Infelizmente, ainda hoje não se dá o devido reconhecimento aos nossos pioneiros do século passado.
A digitalização da edição de dezembro de 1993 está disponível neste link.